Harry Potter



A história começa com o mundo dos bruxos, que tenta manter-se secreto dos Muggles - termo traduzido para o Brasil como "Trouxas" (aqueles que não são bruxos). Por muitos anos este mundo foi aterrorizado por Lord Voldemort (Tom Servolo Riddle).


 Na noite da sua queda, Voldemort encontrou o esconderijo da família Potter, e matou Lilly e James Potter (Lílian e Tiago Potter, no Brasil). Entretanto, quando voltou sua varinha contra o bebê dos Potter, Harry, o seu feitiço voltou-se contra ele. Voldemort só não morreu por causa de suas Horcruxes, porém com o corpo destruído, Voldemort tornou-se um espírito sem poder, procurando refúgio em lugares escondidos do mundo; Harry, enquanto isso, foi deixado com uma cicatriz em forma de raio em sua testa, o único sinal físico da maldição de Voldemort. 


Harry tornou-se conhecido como "O Menino que Sobreviveu" no mundo dos feiticeiros, por ter sido o único a sobreviver a maldição da morte e por ter derrotado Lord Voldemort.


Em seguida, o órfão Harry Potter é criado pelos seus tios, os Trouxas Dursley. Porém, quando o seu aniversário de onze anos se aproxima, Harry tem seu primeiro contato com o mundo mágico quando recebe cartas da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, que são roubadas pelos tios antes que ele possa lê-las. No seu décimo primeiro aniversário, Harry é informado por Hagrid, o guarda-caças de Hogwarts, que ele é um bruxo e por isso tem uma vaga na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts.


Cada livro registra uma ano da vida de Harry em Hogwarts, onde ele aprende a usar e controlar a magia e a fazer poções. Harry também aprende a ultrapassar muitos obstáculos mágicos, sociais e emocionais que enfrenta em sua adolescência e na segunda tentativa de ascensão de Voldemort ao poder.

Alien



A nave espacial rebocadora Nostromo está em sua viagem de volta de Thedus para a Terra, rebocando uma refinaria e 20 milhões de toneladas de minério, carregando sete tripulantes em estase. Ao receber uma transmissão de origem desconhecida de um planetóide vizinho, o computador da nave acorda a tripulação. Agindo sob ordens de seus empregadores, a tripulação desanexa a Nostromo da refinaria e aterrissa no planeta, danificando a nave. O Capitão Dallas, o Primeiro Oficial Kane e a Navegadora Lambert saem para investigar a origem do sinal, enquanto a Subtenente Ripley, o Oficial de Ciências Ash e os Engenheiros Brett e Parker ficam para trás para monitorar seu progresso e consertar a nave.


Dallas, Kane e Lambert descobrem que o sinal está vindo de uma nave alienígena abandonada. Dentro eles encontram os restos de uma enorme criatura alienígena, cujas costelas parecem ter explodido de dentro para fora. Enquanto isso, o computador da Nostromo parcialmente decifra o sinal da transmissão, que Ripley determina como algum tipo de aviso. Kane descobre uma grande câmara contendo vários ovos, um dos quais lança uma criatura que se prende a seu rosto. Dallas e Lambert carregam Kane para a Nostromo. Ash permite que eles entrem contra as ordens de Ripley para seguir o protocolo de quarentena da nave. Eles sem sucesso tentam remover a criatura do rosto de Kane, descobrindo que seu sangue é um ácido extremamente corrosivo. Eventualmente a criatura se solta sozinha e morre. Com a nave consertada, a tripulação continua sua viagem para a Terra.


Kane acorda, aparentemente ileso, porém, durante uma refeição antes de voltarem para estase, ele começa a engasgar e ter convulsões até que uma criatura alienígena sai de seu peito, matando-o e fugindo pela nave. Sem armas convencionais, a tripulação tenta localizar e capturar a criatura criando sensores de movimento, aguilhões elétricos e lança chamas. Brett segue o gato da tripulação até uma grande sala onde o agora crescido Alien o ataca e desaparece com seu corpo pelo sistema de ventilação. Dallas entra no sistema de ventilação tentando forçar o Alien para uma eclusa de ar onde ele possa ser expelido da nave, porém ele é emboscado pela criatura. Lambert implora para que o resto da tripulação escape na nave auxiliar da Nostromo, porém Ripley, agora no comando, explica que a nave auxiliar não vai suportar quatro pessoas.


Acessando o computador da nave, Ripley descobre que Ash recebeu ordens de retornar o Alien para os empregadores da Nostromo, mesmo que isso custe a vida de toda a tripulação. Ash a ataca, porém Paker intervém e corta sua cabeça com o lança chamas, revelando que Ash era um andróide. Antes de Parker incinerá-lo, Ash prevê que o restante da tripulação não vai sobreviver. As três pessoas restantes planejam ativar a sequência de autodestruição da Nostromo e escapar pela nave auxiliar, porém Parker e Lambert são mortos pelo Alien enquanto reunem os suprimentos necessários. Ripley inicia a sequência de autodestruição e vai para a nave auxiliar com o gato da tripulação, porém o Alien bloqueia seu caminho. Ela tenta, sem sucesso, abortar a sequência de autodestruição. Ripley retorna e descobre que o Alien sumiu, escapando no último minuto da explosão da Nostromo.


Enquanto ela se prepara para entrar em estase, Ripley descobre que o Alien está abordo da nave auxiliar. Ela coloca uma roupa espacial e abre a escotilha, causando uma descompressão explosiva que força o Alien a sair pela escotilha aberta. Ela atira com uma arma de gancho, porém a arma sai de sua mão e fica presa na porta, amarrando o Alien a nave. A criatura tenta ir para um dos motores, porém Ripley os ativa e o Alien é jogado para o espaço. Ela então vai para a estase junto com o gato, continuando sua viagem até a Terra.

IMORTAIS





Anos depois da Titanomaquia, o rei Hiperião (Mickey Rourke) declara guerra a humanidade. Ele procura o Arco de Épiro, uma arma lendária criada pelo deus do submundo Hades, que lhe permitirá libertar os titãs do Tártaro e vingar-se dos deuses olímpicos. De acordo com as leis antigas, os deuses são incapazes intervir na guerra entre Hiperião e a humanidade. Então um camponês chamado Teseu (Henry Cavill) é escolhido por Zeus e, acompanhado pela sacerdotisa Fedra (Freida Pinto) e um escravo (Stephen Dorff), lidera os homens para tentar proteger sua terra natal e impedir a libertação dos titãs.




Teseu  foi, na mitologia grega, um grande herói ateniense. Corresponde, para a Ática, o que o dórico Héracles era para o Peloponeso. Seu nome significa "o homem forte por excelência".

Seu pai, Egeu, era filho de Pandião II, e nasceu, assim como seus irmãos Palas, Niso e Lico, em Mégara. Pandião tinha sido rei de Atenas, mas foi expulso pelos metiônidas, filhos de Metion, e se refugiou em Mégara; quando o rei Pylas foi para o Peloponeso, Pandião II, casado com a filha de Pylas, se tornou rei de Mégara.
Os filhos de Pandião retornaram a Atenas e expulsaram os metiônidas, recuperando o reino para Egeu ou dividindo o reino em quatro, com Egeu com o poder supremo.




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Egeu casou-se com duas mulheres, Meta, filha de Hoples e Chalciope, filha de Rhexenor, mas não teve filhos com nenhuma delas; temendo perder o reino para seus irmãos (Palas, Niso e Lico), Egeu consultou a Pítia, mas não entendeu sua resposta.





Na volta para Atenas, Egeu se hospedou em Trezena, cujo rei Piteu, filho de Pélope, compreendendo o oráculo, fez Egeu se embebedar e deitar com sua filha Etra. Na mesma noite, porém, Posidão também se deitou com Etra.
Egeu pediu a Etra que, se ela desse à luz um menino, só revelasse ao filho quem era seu pai quando ele tivesse forças para pegar a espada e as sandálias que ele escondera sob uma enorme pedra.Depois disso devia ir em segredo até Atenas, portando a espada de seu pai e calçando suas sandálias.





Egeu teve de voltar a Atenas, para celebrar o festival Panateniense, onde Androgeu, filho de Minos, derrotou todos os competidores. Androgeu foi morto; segundo uma versão, Egeu enviou contra Androgeu o touro de Maratona, que o matou, ou Androgeu viajou para Tebas, para participar dos jogos fúnebres em honra a Laio, e foi assassinado pelos competidores. Quando a notícia da morte de Androgeu chegou a Minos, ele estava sacrificando às Graças em Paros, e jogou fora a guirlanda que usava e interrompeu a música das flautas, costume este que passou a ser adotado em Paros, nos sacrifícios às Graças, feitos sem flautas e guirlandas.





Nasceu um menino, que cresceu vigoroso e forte como um herói. Aos dezesseis anos seu vigor físico era tão impressionante que Etra decidiu contar-lhe quem era o pai e o que se esperava dele. Teseu ergueu então a enorme pedra antes movida por Egeu, recuperou a espada e as sandálias do pai, e dirigiu-se para Atenas.





Em sua viagem, chegou a Epiadouro, onde encontrou Perifetes, filho de Hefesto e de Anticleia. Perifetes, assim como seu pai, era coxo e usava sua muleta como clava para matar os peregrinos que estavam indo para epiadouro. Teseu matou-o com a sua própria muleta/clava e guardou-a como lembrança de sua primeira vitória. Teseu passou por várias outras batalhas, entre elas, batalhou uma vez com Sínis, gigante filho de Poseidon, que amarrava seus inimigos em um pinheiro e os arremessava contra rochas, envergando o mesmo até o chão. Teseu fez o mesmo com Sínis e prosseguiu em sua viagem.




Quando Teseu chegou em Atenas já era conhecido pelos seus feitos, mas o rei Egeu não sabia que ele era seu filho. Medeia já estava instalada no palácio real depois de fugir de Corinto após o assassinato de 4 pessoas, inclusive seus dois filhos. Medeia sabia da identidade do herói, mas não contou a Egeu e sim convenceu-o a matar o forasteiro, que poderia ser uma ameaça ao seu reinado. Colocou veneno no vinho e ofereceu ao visitante ilustre. Teseu tirou a espada para seu conforto à mesa e Egeu o reconheceu, evitando assim a sua morte. Medeia mais uma vez foi expulsa de um reino, só que desta vez voltou para a Cólquida.





Variantes do mito contam que Medeia mandou seu enteado na missão de capturar um touro bravo que vivia perto de Atenas, na planície de Maratona. Este touro seria o de Creta, do 7º trabalho de Héracles. Depois de morto o touro, foi feito um sacrifício para Apolo e, quando Teseu sacou da espada, foi reconhecido pelo pai. Na véspera da caçada uma senhora hospedou Teseu em sua humilde casa e prometeu um sacrifício para Zeus se ele voltasse vivo e vitorioso. Quando voltou para ver sua anfitriã, que se chamava Hécale, Teseu encontrou-a morta e instituiu um culto a Zeus Hecalésio para sua honra. Antes de virar rei, Teseu precisou enfrentar a sua própria fúria animal na forma de um touro. Este mesmo touro foi o responsável pelo encontro de Teseu com Ariadne, filha de Minos, o que pode ter sido o início de sua derrocada.





Ao tomar conhecimento de que seus primos, os cinquenta Palântidas, queriam tirar o trono de seu pai, Teseu resolveu acabar com eles. Os primos se dividiram para fazer uma emboscada, mas não adiantou muito, pois Teseu foi avisado pelo arauto chamado Leos. Conta-se que, depois da 'limpeza familiar', Teseu teve de se exilar por um ano em Trezena.






Para combater o touro de Creta, foi enviado anteriormente por Egeu, o jovem Androgeu, que era filho de Minos e sua esposa Pasífae, reis de Creta. Dizem que o motivo foi a inveja pelo desempenho do jovem nos jogos de Atenas. Como o jovem pereceu tentando matar o touro, seu pai Minos resolveu fazer uma guerra contra Atenas, da qual saiu vencedor. Uma variante do mito dá a morte de Androgeu por motivos políticos, pois este teria se unido aos Palântidas, que eram inimigos de Egeu. Minos rumou para Mégara com sua poderosa esquadra e logo partiu para cercar Atenas. Durante a guerra uma peste enviada por Zeus contra os atenienses provocou a derrota de Egeu, o que levou o rei Minos a cobrar uma taxa a cada nove anos. A taxa foi em forma de 7 rapazes e 7 moças atenienses enviados para Creta, onde seriam colocados no labirinto para serem devorados pelo seu filho monstruoso, o Minotauro. Na terceira remessa de jovens, Teseu estava presente e resolveu intervir no problema. Entrou no lugar de um jovem e partiu para Creta para entrar no Labirinto. Na partida usou velas pretas para navegar e seu pai entregou-lhe um jogo de velas brancas, para usar caso saísse vitorioso na missão.





Com efeito, a linda Ariadne, filha do poderoso Minos, apaixonou-se por Teseu e combinou com ele um meio de encontrar a saída do terrível labirinto. Um meio bastante simples: apenas um novelo de lã.
Ariadne ficaria à entrada do palácio, segurando o novelo que Teseu iria desenrolando à medida que fosse avançando pelo labirinto. Para voltar ao ponto de partida, teria, apenas, que ir seguindo o fio que Ariadne seguraria firmemente. Teseu avançou e matou o monstro com um só golpe na cabeça.






No caminho de volta para na ilha de Naxos e de lá zarpa, deixando Ariadne dormindo. Esta é a versão mais conhecida e numa outra é Dionísio que pede para Teseu deixar a jovem lá. Como presente de núpcias para Ariadne, Dionísio lhe deu um diadema de ouro cinzelado feito por Hefesto. Este diadema foi mais tarde transformado em constelação. Dionísio e Ariadne tiveram quatro filhos: Toas, Estáfilo, Enopião e Pepareto. Em outra variante, Teseu abandona Ariadne porque amava Egle filha de Panopleu. Em uma quarta variante, leva Ariadne para a praia da ilha para amenizar seu enjoo. Um vento muito forte deixa o navio à deriva e quando ele consegue voltar encontra a princesa morta.



A próxima escala foi na ilha de Delos, onde consagrou uma estátua de Afrodite, presente de Ariadne. Depois ele e seus companheiros realizaram uma dança circular que se tornou um rito na ilha de Apolo e foi executado por muito tempo.
Ao se aproximar de Atenas, Teseu esqueceu de trocar as velas negras pelas velas brancas e seu pai, quando avistou o navio, achou que ele havia morrido na empreitada, atirando-se do penhasco e precipitando-se no mar, que então passou a levar o seu nome.
Subindo ao trono, Teseu organizou um governo em bases democráticas, reunindo os habitantes da Ática, fazendo leis sábias e úteis para o povo. Vendo que tudo corria bem e os atenienses estavam felizes, Teseu mais uma vez se ausentou em busca das aventuras que tanto apreciava.





Teseu liderou uma luta contra as Amazonas e suas origens são contadas com alguma diferença. Numa das versões lutou junto com Héracles e recebeu como prêmio a Amazona Antíope e teve com ela um filho chamando Hipólito. Em outra versão Teseu foi sozinho à terra das Amazonas e raptou Antíope. Então as Amazonas invadiram a Ática para vingar o rapto. Numa terceira variante, as Amazonas invadiram Atenas, pois Teseu tinha abandonado Antíope para se casar com a irmã de Ariadne, Fedra. De qualquer maneira, para comemorar a vitória sobre as Amazonas os atenienses instituíram as festas chamadas Boedrômias.





Em uma de suas aventuras com Pirítoo resolveu raptar Helena, ainda uma criança, e logo em seguida ir ao Hades raptar Perséfone. Este fato foi estimulado porque as duas eram de ascendência divina. Resolveram que Helena seria esposa de Teseu e Perséfone de Pirítoo. Os heróis foram a Esparta e raptaram Helena de dentro de templo de Ártemis, mas não contavam que os irmãos da jovem, Castor e Pólux, fossem atrás da irmã. Teseu levou Helena para Afidna para ficar sob os cuidados de sua mãe Etra e foram ao Hades raptar Perséfone. Durante esta aventura Castor e Pólux conseguiram resgatar a sua irmã. Este resgate foi facilitado por Academo, que revelou o esconderijo da princesa. No Hades foram convidados pelo seu rei para sentarem e comerem, com isso ficaram presos nos assentos infernais. Quando Héracles foi ao inferno libertá-los, somente lhe foi permitido levar Teseu, ficando Pirítoo preso na 'cadeira do esquecimento'.





Quando Teseu retornou para Atenas encontrou a cidade transtornada e transformada. Cansado de tanta luta e do trabalho administrativo, enviou seus filhos para Eubéia, onde reinava Elefenor (enganar com promessas), e resolveu morar na ilha do Ciros. Licomedes (o que age como lobo), o rei da ilha de Ciros, sentindo-se ameaçado, resolveu matar o herói, jogando-o de um penhasco. Mesmo depois de sua morte, o eidolon (alma sem o corpo) de Teseu ajudou os atenienses durante a batalha de Maratona, em 480 a.C., afugentando os persas.
Depois de sua morte, porém, os atenienses, arrependidos, foram a Ciros buscar suas cinzas e ergueram-lhe um templo magnífico.






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